Arquivo do mês: outubro 2003

Sobre estar escuro e bandas de lá.

A sensação de voltar a escrever depois destes dois dias amarrado à inevitabilidade da chegada da noite e sua conseqüente escuridão trazem uma perspectiva diferente às palavra. Não muito diferente, apenas diferente, sutilmente diferente. Eu não posso deixar de colocar algumas palavras … Continuar lendo

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Lisbele et Le Prisioneur

Na ultra seleta terça do CIC, pudemos admirar o novo esforço cinematográfico do diretor Guel Arraes. Apesar de seu nome, que evoca peixe em, pelo menos, duas combinações trocadilhescas, o rapaz fez uma carreira sólida na folhetinesca emissora monopolista de … Continuar lendo

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Final de Domingo

Se você é como eu, e não gosta de textos autobiográficos, pode ir parando por aqui. Aviso dado, lá vai. Minhas irmãs estavam assistindo a Doce Novembro. Eu já havia visto no ônibus, indo para São Paulo; trata-se de um drama … Continuar lendo

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haikai

Sou fascinado por Nightswimming, uma jóia incrustada na bela coroa que é Automatic For The People. Hoje eu estava trabalhando no quintal, quando me peguei divagando sobre o conteúdo sutil desta sutil canção. E sutileza logo me lembra haikai. Acabei criando … Continuar lendo

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Va Savoir (Remixado)

Sempre desconfiei quando o teatro invade certas fronteiras do cinema. Jacques Rivette incorre neste pequeno pecado, e o transforma em uma danação. Parece típico de artistas reconhecidos adquirirem pendores pela pretensão ilimitada; o modelo básico por onde eles devem moldar-se, … Continuar lendo

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Diary Of Dreams

Meu amigo André presenteou-me, pelos idos de 1997, com o terceiro CD desta banda alemã. Vinha em um digipack bonitão, a capa sendo composta de uma foto em close up de um cisne entremeada a duas faixas negras com o … Continuar lendo

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Hoje de Manhã.

  Vi uma mãe tirando uma flor de um Ibiscus à beira da calçada. Ela entregou-a ao menino que a acompanhava, e eles tornaram a caminhar de mãos dadas, a caminho da escola. A cena pode parecer fofa, mas transparece um … Continuar lendo

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Ganhar ou Perder

Joguei duas vezes na loteria. Na primeira, eu era um molecote de uns oito anos. Olhei aqueles números, e minhas incipientes habilidades probabilísticas garantiam-me que ganhar naquele jogo era um dos ápices da trivialidade no planetinha azul. Ledo engano. Na … Continuar lendo

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Um trecho de MacLuhan

(…) É altamente relevante para o homem ocidental a explicação de Toynbee sobre como os coxos e aleijados compensam suas deficiências numa sociedade de guerreiros. Tornam-se especialistas, como Volcano, o ferreiro e armeiro. E como reagem as comunidades conquistadas e … Continuar lendo

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Sessão Dupla

Existem filmes aos quais o espectador vai previamente disposto a apenas divertir-se; as produções da Disney, salvo alguma exceção que minha memória falhada tenha deixado escapar, se enquadram nessa categoria. A outra categoria em qual os filmes da Disney se … Continuar lendo

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